Quanto custa a má operação de uma empilhadeira?

Sua equipe é cuidadosa com os equipamentos do escritório? E quando se trata de equipamentos mais robustos, como empilhadeiras, a equipe também é igualmente responsável? Se a resposta for “não”, sua empresa pode pagar caro por isso. Veja agora quanto custa a má operação de uma empilhadeira.

O custo desse desleixo com as empilhadeiras está diretamente relacionado ao desleixo com as chamadas “boas práticas” no uso do equipamento. Dessa forma, para calcular o custo da má operação, basta determinar quantas “regras” de boas práticas são descumpridas.

Regras de boa prática que podem custar caro se não forem cumpridas

1. Manutenção preventiva

Qualquer dono de carro sabe. Se o veículo não passar por revisões periódicas, certamente, mais cedo ou mais tarde, ele deixará o motorista na mão. Para quem não depende do carro para trabalhar, isso é só um inconveniente. Mas se o carro é essencial para o trabalho, o prejuízo é grande.

Imagine então o caso das empilhadeiras, equipamento essencial para a movimentação de cargas. Sem manutenção preventiva, é impossível saber quando é hora de fazer as trocas das peças.

O resultado? Quebras que geram gastos com manutenção emergencial e – mais importante – custos relativos ao descumprimento de prazos e queda na eficiência da equipe. Isso pode custar até mesmo uma venda ou um contrato de um cliente. Um prejuízo que pode ser irreparável.

2. Má comunicação

Ninguém sabe melhor o que acontece com uma empilhadeira do que seus operadores. É ele que convive diariamente com a máquina e sabe se há algo errado ou se há perda de eficiência.

Por isso, os operadores precisam ser conscientizados sobre a importância de comunicar qualquer problema à equipe de manutenção.

Mas não apenas isso. Durante a operação da empilhadeira a comunicação também é essencial. O operador precisa saber se comunicar com outros operadores para saber o desempenho do equipamento antes de assumi-lo, e informar o operador seguinte sobre qualquer irregularidade na troca de turno, para isto a Sibratel implementa um check list, onde serão observados todos os itens regulares e principalmente aqueles que apresentam alguma anormalidade, sendo desta forma encaminhado ao encarregado do setor, que poderá tomar as providencias necessárias para sanar os defeitos.

Ele precisa saber também usar as ferramentas disponíveis na empilhadeira – como sinais luminosos e sonoros – para alertar pedestres que estejam na área de atuação do equipamento. Uma falha na comunicação pode causar grandes prejuízos.

3. Atenção ao gás, ao filtro hidráulico e à bateria

Alguns imprevistos não são tão imprevisíveis assim. Precisar interromper o trabalho porque o gás acabou ou porque a bateria está descarregada custa caro e indica falta de atenção da equipe ou falta de planejamento.

É por isso que os operadores devem ser orientados a avaliar o gás e a bateria antes do início dos trabalhos.

O sistema de vaporização da empilhadeira e os filtros de decantação devem ser checados periodicamente, e a autonomia da bateria deve ser acompanhada minuciosamente por uma ficha de controle.

Já a checagem dos filtros hidráulicos evita danos às empilhadeiras e às cargas.

Como evitar esses custos?

Como se pode ver, os custos com a má operação de uma empilhadeira podem ser bem altos. Uma ótima maneira de evitar isso é investir na capacitação dos operadores.

Uma opção ainda melhor é alugar os equipamentos com a Sibratel. Ao alugar com a empresa – referência regional na locação desse tipo de equipamento – os clientes não precisam mais se preocupar com os custos de manutenção, já que o serviço é de responsabilidade da qualificada equipe da Sibratel.

Está precisando de empilhadeira? Fale com a Sibratel.

(Imagem: Divulgação)

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